Bancos oferecem “Seguro-Pix” em caso de sequestro
Não tem como negar, o Pix chegou para ficar e mudar a forma como os brasileiros realizam pagamentos e transações bancárias. Apesar de sua popularidade entre a população, muitos criminosos aproveitam a aceitação do sistema para aplicar crimes, como a "saidinha de banco", que pode ser aplicada em qualquer lugar e horário.

Como medida para garantir maior segurança para seus clientes, alguns bancos passaram a oferecer o Seguro-Pix. Continue a leitura e confira como a novidade funciona.
O que você procura?
Seguro-Pix
Bancos, empresas e instituições financeiras, como Bradesco, Santander e Mercado Pago já ofereciam esse serviço desde o ano passado. Recentemente, o Itaú entrou para o time do Seguro-Pix, enquanto Caixa e Banco do Brasil ainda estudam sua implementação.
A novidade é muito simples, mas faz toda a diferença. Funciona assim: o usuário paga uma pequena taxa, variando de R$ 3,50 até R$ 15,90 por mês, e recebe a garantia que poderá acionar o "Seguro-Pix", recebendo uma indenização que varia de R$ 1.500 em um produto mais simples até R$ 30 mil.
Vale lembrar que esses valores não são iguais para todos os bancos, eles variam de acordo com a instituição.
O que diferencia o Seguro-Pix de outros sistemas é que para receber o valor o usuário precisa estar sob ameaça física e restrição de liberdade na hora da transação, tendo como comprovar isso e realizar boletim de ocorrência. Se não for considerado fraude, o dinheiro é liberado.
Individual e intransferível, o Seguro-Pix só é válido para sequestros e situações nas quais o indivíduo é coagido. Golpes e chantagens não estão cobertos por esse produto, ou seja, ele não abrange outros tipos de fraudes.
Informamos?
Essas e muitas outras informações sobre finanças, tecnologia e economia você encontra no nosso portal. Vale a pena conferir! Em caso de dúvidas ou sugestões, deixe seu comentário aqui embaixo, combinado?
Até mais!
Deixe seu comentário