Ir para o conteúdo principal
Foregon.comConteúdos
Acesse sua conta

Gig economy: conheça o novo modelo de trabalho

Por Sabrina VansellaPublicado em

Com certeza você já ouviu falar no termo "uberização do trabalho". E basicamente é isso que a Gig economy engloba, desde os famosos "bicos" ou freelancers, até aqueles que ganham dinheiro com prestação de serviços por aplicativo. Mas o quanto isso impacta atualmente? Será o fim das carteiras assinadas?

Para entender como este cenário revoluciona a rotina e a expectativa empregatícia de muitos, continue lendo este artigo.

O que você procura?

O que é a Gig economy?

Com o crescimento do espaço no mercado mundial devido a era digital, este novo conceito te entrega uma liberdade de escolher seus horários, possibilidade de atuar em várias áreas e uma relação de trabalho mais dinâmica.

Este é um termo em inglês, em que "gig" é uma gíria utilizada que tem como significado o trabalho temporário, ou seja, altera o conceito do emprego convencional de horário fixo. E o "economy" tem relação com a economia que nada mais é do que o conjunto de atividades desenvolvidas pelos homens visando a produção.

A principal característica deste elemento é de um trabalho ou prestação de serviço, que acontece sem nenhum vínculo empregatício, e priva o empregado dos benefícios que uma carteira assinada oferece.

Homem desconfiado com a mão no queixo
Com o seu score calculado, você descobre o produto financeiro ideal para você!
Calcule o seu score de forma gratuita, rápida e segura e tenha acesso a centenas de cartões de crédito e outros produtos financeiros.
+ 1.267.543 milhões de pessoas já consultaram

Ao criar uma conta você aceita nossos termos de uso política de privacidade. Aceita também receber notificações por e-mail e SMS, que podem ser canceladas quando quiser.

Quem é atingido?

Ultimamente muitas profissões têm se adaptado a este novo modelo, por exemplo, fotógrafos, escritores, programadores, jornalistas entre outros. Na verdade, em países como os Estados Unidos e Inglaterra, a Gig economy está presente na forma de trabalho realmente alinhada como uma renda extra daquele que tem um trabalho tradicional.

Porém em países subdesenvolvidos como o Brasil, aonde as taxas de desemprego são altas, e o que era para ser um "bico" se torna a principal fonte de renda das pessoas o que aumenta as taxas de precarização do trabalho.

Aplicativos

Quando não existia o acesso a aplicativos no celular, as indicações de algum prestador de serviço vinham de algum amigo ou familiar, hoje é diferente. Os aplicativos tem um papel essencial para ligar o empregador com o empregado.

E muito provavelmente você utilizou algum desses serviços no mínimo uma vez:

  • Uber;
  • AirBnB;
  • 99 Táxi;
  • iFood.

Estes são os exemplos mais famosos no Brasil.

Regularização da profissão freelancer

Para se profissionalizar na área é preciso aderir uma postura que se destaque entre os demais. Além disso, é essencial ligar você com o seu trabalho e tornar isso uma marca.

O indicado é regularizar sua função através de um CNPJ. Pois além de ter uma profissão regularizada e pagar baixos impostos, você conta com benefícios.

Gig economy na pandemia da Covid-19

Com o isolamento aqueles que trabalham em serviços como o Uber e o 99 Táxi, foram diretamente afetados. Pois ao mínimo os rendimentos caíram à metade por conta da menor demanda do serviço, e por consequência o salário também diminuiu para aqueles que se arriscaram.

Muitos trabalhadores optaram por ficar em casa para não contrair o vírus, mas isso significou abdicar da única fonte de renda.

A maioria das empresas ainda não evoluíram para a oferta de licença saúde aos trabalhadores, mas diante o cenário atual, se o motorista contrair a coronavírus ou, se estiver localizado em uma área de quarentena pelas autoridades locais, é possível solicitar uma licença remunerada de 14 dias.

Informamos?

Espero que tenha gostado deste artigo. Deixe o seu "curtir" ou faça um comentário e até a próxima!

Gostou? Deixe seu curtir
Compartilhe
Sabrina Vansella

Redatora e Especialista em Produtos e Serviços Financeiros na Foregon, se identifica com conteúdos noticiosos e sobre dicas financeiras. Procura simplificar e melhorar a qualidade de vida dos usuários e, para isso, preza por uma pesquisa assídua e uma escrita clara.

Ver todos os posts

Deixe seu comentário

Leia também

85% das pessoas que instalam apps dos bancos digitais não viram clientes, diz pesquisa

Consumidor busca banco digital pela baixa burocracia, diz pesquisa

Conheça 15 aplicativos que vão te ajudar a economizar

Mais brasileiros montaram reserva de emergência durante a pandemia

Comparativo: Nubank Ultravioleta ou C6 Carbon?

Pesquisa aponta que número de jovens que se tornaram MEIs na pandemia aumentou

Gig economy: conheça o novo modelo de trabalho

Como o aumento do dólar pode impactar sua vida em 2021?