Pesquisa revela que concessão de crédito pelos bancos foi recorde na pandemia
De acordo com dados da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), a concessão de crédito pelos bancos em 2020 apresentou índices históricos. Nos meses de março de 2020 e março de 2021, durante a pandemia de Covid-19, o sistema financeiro aprovou um total de R$ 4,5 trilhões em recursos para a economia, apresentando um volume médio de R$ 347,3 bilhões por mês.

Segundo informações divulgadas pelo Banco Central, o volume concedido nesse período foi de 6,3% superior ao volume médio em 2019.
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Concessão de crédito na pandemia
Em março de 2021, o estoque de crédito bancário alcançou o maior patamar já registrado antes, atingindo R$ 4,1 trilhões. Quando comparado ao mesmo período em 2020, é possível observar um aumento de 17,8% _ equivalente a R$ 3,5 trilhões.
Com a crise gerada pela disseminação do coronavírus, a solicitação de crédito vigorou e desempenhou um importante papel durante a recessão, além de ajudar no processo de recuperação da economia atual.
O Banco Central informou que de março a dezembro de 2020, as instituições financeiras renegociaram cerca de 17 milhões de contratos com operações em dia, apresentando um saldo devedor total de R$ 1 trilhão, enquanto a soma das parcelas suspensas dessas operações reajustadas totalizou quase R$ 150 bilhões.
Taxas de juros e spreads
Além da alta concessão de crédito, as taxas de juros e os spreads mantém patamares baixos, inferiores aos níveis anteriores à pandemia.
A taxa média de juros do Sistema Financeiro Nacional passou de 23% ao ano em fevereiro de 2020 para 20% em março, atingindo sua mínima histórica de 18,1% em setembro. O spread bancário também foi reduzido de 18,5 pp para 15,1 pp, número que se mantém atualmente.
Outro ponto a ser levantado foi sobre a taxa média de inadimplência, que chegou a 2,1% aa em dezembro de 2020. É importante frisar que esse número apresentou variações mínimas até março, e abaixo das taxas registradas nos meses anteriores à crise, quando superavam os 3%.
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